Existe, no Brasil, a ASSIMP – Associação Internacional do Método Padovan. Existem também, na França, a Synchronicité – Association du Méthode Padovan (www.padovan-synchronicite.fr) e, no Canadá, a Association Quebéquoise pour la Méthode Padovan (www.padovan.ca). Acaba de se constituir outra Associação na Alemanha, a Gesellschaft der Padovan Methode (www.gesellschft-padovan.de) (vide anexo abaixo – pag. 3). Breve Histórico Na década de 1960, Beatriz foi professora na Escola Waldorf Rudolf Steiner (naquela época Escola Higienópolis), levando uma classe até o 4º ano, quando, devido a alguns alunos que não acompanhavam a classe, foi estudar Fonoaudiologia exatamente para poder ajudar esse tipo de alunos.
Foto de Beatriz com seus alunos em 1963 Formou-se em Fonoaudiologia em 1970 (diploma nº 1 da Escola Paulista de Medicina, atual Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP). Começou a trabalhar, mesmo antes de se formar, na Faculdade de Odontologia da USP, junto ao curso de Pós-Graduação em Ortodontia, a convite do Dr. Sebastião Interlandi, responsável por esse curso. Lá desenvolveu um método de reeducação das Funções Reflexo-Vegetativas Orais (publicado em 1976, com o nome de Reeducação Mioterápica nas Pressões Atípicas de Língua: Diagnóstico e Terapêutica - Revista Ortodontia de São Paulo, vol.9, n. 1 e 2, jan./abr. e maio/ago.). Após estudos profundos dos ensinamentos de Rudolf Steiner sobre a interdependência entre o Andar, o Falar e o Pensar, conjugados com estudos da teoria do Dr. Temple Fay (neurologista americano) sobre o desenvolvimento motor e sensorial do ser humano (desenvolvimento ontogenético), desenvolveu o Método Padovan de Reorganização Neurofuncional, que começou a aplicar a partir de 1972, com muito bons resultados. Desde então, uma propaganda muito eficiente – o “boca a boca” – vem levando o Método a muitos lugares. Com os bons resultados alcançados, os pais dos pacientes começaram a indicar o Método para outras pessoas, e o mesmo aconteceu com alguns médicos e dentistas que se surpreenderam com esses resultados
Foto de Beatriz com seus alunos em 1963 Formou-se em Fonoaudiologia em 1970 (diploma nº 1 da Escola Paulista de Medicina, atual Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP). Começou a trabalhar, mesmo antes de se formar, na Faculdade de Odontologia da USP, junto ao curso de Pós-Graduação em Ortodontia, a convite do Dr. Sebastião Interlandi, responsável por esse curso. Lá desenvolveu um método de reeducação das Funções Reflexo-Vegetativas Orais (publicado em 1976, com o nome de Reeducação Mioterápica nas Pressões Atípicas de Língua: Diagnóstico e Terapêutica - Revista Ortodontia de São Paulo, vol.9, n. 1 e 2, jan./abr. e maio/ago.). Após estudos profundos dos ensinamentos de Rudolf Steiner sobre a interdependência entre o Andar, o Falar e o Pensar, conjugados com estudos da teoria do Dr. Temple Fay (neurologista americano) sobre o desenvolvimento motor e sensorial do ser humano (desenvolvimento ontogenético), desenvolveu o Método Padovan de Reorganização Neurofuncional, que começou a aplicar a partir de 1972, com muito bons resultados. Desde então, uma propaganda muito eficiente – o “boca a boca” – vem levando o Método a muitos lugares. Com os bons resultados alcançados, os pais dos pacientes começaram a indicar o Método para outras pessoas, e o mesmo aconteceu com alguns médicos e dentistas que se surpreenderam com esses resultados
Em 1978, o Dr. Otto Wolf assistiu, na Escola Waldorf de S.Paulo, uma palestra sobre problemas orais, ministrada pela Beatriz, e convidou-a para apresentar a mesma palestra em Stuttgart, na Alemanha. Neste mesmo ano foram feitas lá duas palestras e um “workshop” (traduzidos pela Dra. Sônia Setzer). No ano seguinte foi dado, também em Stuttgart, o primeiro curso de formação no Método Padovan na Europa. Desde então, o mesmo “boca a boca” vem espalhando os cursos, e consequentemente o Método, por outros Países. Já foram dados cursos de formação, além do Brasil, na Alemanha, Áustria, Canadá, Espanha, França, Grécia, Índia, Inglaterra, Itália, Marrocos, Suíça e Tunísia. No ano de 1986, a filha de Beatriz, Sônia Padovan Catenne, formou-se em Medicina, e em 1991 começou a acompanhar sua mãe em todos os cursos de formação e a estudar a fundo o Sistema Nervoso e os processos de desenvolvimento do Andar, Falar e Pensar. A partir de 1997 passou a assumir a formação em diversos lugares e a ampliar o conteúdo neurológico dos cursos e palestras sobre o Método Padovan. Também nesta mesma época, a Dra. Marilise Andrade Paraíso, médica antroposófica, que se formou junto com a Sônia, especializou-se no Método Padovan, passando a dar cursos de formação tanto no Brasil como na Europa, ampliando o conteúdo antroposófico dos mesmos.